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O Karma de Pariston foi uma maldição profética proferida ao fim da 1ª Guerra Mundial. Supostamente dada pela própria boca de Mitralom, pela qual foram afligidos todos os paristitas. Teria sido promulgada em resposta ao constante teima de Pariston em combater as ordens divinas, resultando na morte de Rhaegalom, o primeiro Sumo-Sacerdote de Mitralom.

Como ocorreu[]

No instante em que Rhaegalom expirou após ter sido cortado ao meio pelo Rei Pariston num duelo, o céu escureceu, uma voz estrondosa ecoou com um volume absurdamente alto que vinda de todas as direções e que pôde ser ouvida em todo o Continente começou a falar. Todos os homens e mulheres que guerreavam, de ambos os lados, permaneceram atônitos e aterrorizados. A forma como ocorreu, para cada um dos lados, foi um choque tremendo, para o Exército de Coalizão existia o agravante da morte do seu líder e as constantes derrotas. Para o exército de Pariston, o choque também foi grande, pois as palavras eram direcionadas à eles.

As palavras[]

“Rei Pariston, tua constante desobediência resultou na minha aversão por ti, e a teu povo. Já não lhes permitirei mais o fruto da terra. Tu, tua descendência e todo aquele que se disser teu, receberá esse Carma: Toda terra em que se ajuntar o teu povo, será infértil, o deserto te seguirá e enquanto houver vida, a terra te negará o plantio.”

Consequências[]

Pariston[]

Para Pariston, aquele que, de alguma forma era o responsável por tudo isso, o choque foi maior, no momento em que foi atacado por Doom-Indondana seus olhos fitavam o vazio. Aparentemente ele pensou em todas as conseqüências do carma, o que lhe tirou a concentração e te deu uma rápida derrota e morte.

Os paristitas[]

O choque das palavras e da derrota destruiu a moral não só do exército, mas também de todos os paristitas, o medo (algo nunca sentido de modo geral desde que surgiram como povo) tomou todos os corações, medo pelo destino que seria imposto pelo Exército de Coalizão e pela vida que teriam se não abnegassem o seu amado nome. Porém, os anciãos os encorajaram a persistirem, pois Torlonto não os desampararia.

Como previsto, toda a terra onde os paristitas se assentaram tornou-se deserto, isto é, a antiga Floresta do Ogro agora conhecido como a Faixa Desértica e a Planície da Bonança, agora transformado num deserto de rochas chamado Deserto de Pariston.

Floresta do Ogro[]

Por causa dos assentamentos dos descendentes de Pariston na Floresta do Ogro, essa definhou por alguns meses até que não se pôde achar planta viva. Com isso, os animais migraram para as zonas onde a mata continuava viva, nesse tempo, a maioria das espécies de animais e plantas que só existiam lá foram extintos, os ogros começaram a chegar cada vez mais próximos das cidades, sendo mortos e quase dizimados, nessa época se descobriram os ogros de areia.

Houve grande preocupação entre os reis e até foi cogitado a dizimação total dos paristitas, o que Doom-Indondana impôs um decreto sob juramento de cada rei de que não aconteceria.

Planície da Bonança[]

Esse foi o local onde Pariston estabeleceu seu reino, lugar onde outrora fora a área mais fértil do então Mundo Conhecido. Narcocity, por ser a cidade que mais contribuiu com homens na guerra, ficou com todo esse terreno, que rapidamente fora vendido aos Gigantes que tiveram uma grande surpresa. A outrora chamada Planície da Bonança, no espaço de um ano, foi reduzida a uma enorme pedreira, cujas pedras pareciam ter emergido da terra. O local foi abandonado pelos gigantes e anos depois foi reclamado por Nórea, recebendo o nome de Deserto de Páriston.

Atualidade[]

Atualmente, as conseqüências do Karma de Páriston não surtem efeito no cotidiano das cidades paristitas (Norea e Macondor) nem das vilas e povos do deserto, que vivem em perfeita harmonia com as condições em que vivem.

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